Política de Merchandising – Banana Republic
Sabemos que o público-alvo é um dos determinantes da política de VM de uma corporação. No contexto atual de pulverização do consumo e de forte concorrência, a tendência é a hipersegmentação.
A Banana Republic foi completamente repensada pelo grupo Gap, a quem a marca pertence: o conceito inicial era quase exclusivamente centrado no universo do safári, como battle dresses e jaquetas “saarianas” relativamente simples, vendidos em um ambiente narrativo levado ao extremo, com palmeiras, madeira bruta, ventiladores e ratar evocando uma cabana de caçador africano em plena Madison Avenue (EUA).
Banana Republic antes da adequação do VM ao perfil da consumidor. |
As roupas de selva deram lugar ao workwear constituído de twinsets, camisas e terninhos.
O conceito da loja, incluindo o logotipo da marca, foi totalmente repensado em torno de uma atmosfera minimalista chique e urbana, de espírito bem business, muito estruturado (grandes volumes, tetos altos, escadas grandes), e que anunciava o espírito decorativo dominante na década de 1990.
Novo padrão de VM implantado pela marca para adequação a um mercado maior de consumidores. |