Muitos usos no visual merchandising e vitrinismo são provenientes de pequenas variações de uma mesma referência: há uma forte exploração da estética, que se esgota, dando inicio a novo desdobramento.
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Um dos usos que se constata no varejo nesse momento são as marcações de luz através de formas. Aliás, cores, formas e texturas são os primeiros elementos vistos por nossos olhos no processo de decomposição de uma imagem. Por isso, trabalhar bem esses elementos numa vitrina é a certeza de estabelecer uma comunicação assertiva, já que são de fácil interpretação e impacto visual.
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Lembre-se que essa “luz projetada” e o contraste entre claro e escuro (no caso gerado pela diferença de cores) geram linhas de direção e pontos de atenção que vão guiar o olhar do consumidor.
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Atente-se, então, para direcionar essas linhas para o seu ponto focal: um produto, uma comunicação, um enfeite.
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