Hiperescala: tendência no visual merchandising

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As pesquisas de tendências da EuroShop, Retail Design Institute e WGSN apontam diversas caminhos para o visual merchandising de moda. Em particular, gostaria de destacar uma que tem me chamado a atenção: a hiperescala.
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Utilizando-se de algo familiar de forma maximizada, podemos, muitas vezes, remeter o consumidor ao lúdico e ao fantástico. É uma das quatro formas de trabalhar o processo de percepção do consumidor, surpreendendo com o resultado final.
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Nossa percepção é seletiva e, por isso, descarta em torno de 90% das comunicações visuais a que somos submetidos. Logo, estimular o foco de atenção do consumidor é de vital importância para garantir a sua “presença” na mente e nas escolhas do shopper. Para isso, o visual merchandiser pode investir no contraste (de cores, temas, texturas), no movimento (seja real ou simulado), na intensidade e/ou na incongruência (absurdo).
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A tendência da hiperescala abrange exatamente esses dois últimos aspectos, a intensidade e a incongruência. Investir no exagero dentro do ponto de venda (PDV) ou nas vitrinas é a certeza de sobressair frente a concorrência. Só não podemos esquecer-nos de adequar esse “exagero” ao perfil do público-alvo, a temática da campanha, a ambientação da loja e ao espaço físico disponível.
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Nada deve ser gratuito dentro de um projeto de visual merchandising, todas as escolhas devem ser muito bem refletidas sobre qual impacto causarão no consumidor.
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Apontamos 16 exemplos de hiperescala já praticados no varejo de moda. Surpreenda-se e inspire-se!
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